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Viveiro Solidário completa 7 anos em espaço atual


Um espaço que transpira afeto, vida e acolhimento. O Viveiro Solidário do Grupo Luta Pela Vida tem essas características graças à solidariedade da população, ao cuidado dos voluntários e a vontade de viver de tantos pacientes que passam pelo espaço localizado no n.º 3266 da Av. Professor José Inácio de Souza, do bairro Umuarama, e que no dia 4 de julho completou sete anos abrigando o Viveiro.


Mesmo antes de existir em um local fixo, as primeiras sementinhas do Viveiro já começaram a ser plantadas por iniciativa de Abigail Divina, voluntária do Grupo Luta Pela Vida no Hospital do Câncer em Uberlândia desde 2002, e de outras voluntárias que abraçaram a ideia. “Estamos naquele espaço há sete anos, mas este trabalho começou antes, aqui no meu quintal [de casa] mesmo. As colegas voluntárias perceberam que dava certo, então traziam as contribuições para eu dar uma revitalizada nas plantinhas. No início a gente vendia na lojinha [do GLPV] e no Bazar”, explica.


Em 2016, após algum tempo de espera para concretizar o projeto de levar o Viveiro para o espaço atual, começou uma história de perseverança e amor. Aos poucos, as mobílias foram sendo colocadas e as plantinhas, doadas. Hoje, o Viveiro conta com parceiros que doam diversas espécies de plantas, adubo e vasos. Além do funcionamento diário (de segunda a sábado), a equipe de voluntários realiza Feiras de Plantas com frequência e a renda de todas as vendas é revertida em prol dos pacientes com câncer.


Aos 71 anos, Abigail reforça o carinho que sente pelo voluntariado e mais especificamente pelo Viveiro. “O trabalho voluntário deu mais sentido a minha vida. Porque eu estava naquele tempo de ‘síndrome do ninho vazio’, com os filhos saindo de casa e constituindo família. Para mim o Viveiro é vida, eu me refaço quando vou para lá. Até já brinquei que no Hospital muito se fala de dor, mas ali se fala de flor”, pontua.


Atualmente, são cerca de 9 voluntários se revezando na equipe do Viveiro para cuidar de todas as plantas, receber doações, atender os clientes e às vezes apenas conversar com um paciente e escutá-lo. “A pessoa que adquire a plantinha vai embora feliz e quando é um paciente, ele quer cuidar. Para mim é muito importante quando ele procura o espaço”, conta Abigail, que também agrade o apoio do Grupo e de todos que auxiliaram para que o espaço fosse ganhando vida.


Desejamos vida longa ao Viveiro Solidário do GLPV! Gratidão à cada voluntários que dedica tempo e cuidado às plantinhas e que leva esperança a tantos pacientes.




 
 
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