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#OrgulhoDePertencer: O constante aprendizado de uma das funcionárias mais antigas do GLPV


Ela chega no Hospital do Câncer às 6h20 da manhã, faz dez litros de café e prepara cerca de 100 pães. Logo em seguida, às 7h, abre a copa para servir o café da manhã de médicos, enfermeiros, administradores, entre vários outros. Hoje em dia, ela ainda ajuda a servir o café para os pacientes, atividade que começa por volta das 8h e que demanda mais de dez garrafas da bebida. Volta, faz mais alguns litros para aqueles que chegam mais tarde e já se prepara para servir o almoço dos pacientes. E não para por aí! Toda essa rotina se repete no período da tarde.

Para garantir o cafezinho de todo mundo no Hospital do Câncer em Uberlândia, é necessário comprometimento e pontualidade que são referência há duas décadas. Esse é o dia a dia de Maria da Glória de Oliveira, a Glorinha, copeira do Grupo Luta Pela Vida que atua dentro do Hospital do Câncer há exatos 20 anos. Sete meses depois da inauguração do Hospital do Câncer, em abril de 2000, Glorinha assumiu a copa da instituição, posto que não imaginava que iria ficar por tanto tempo. "Era minha primeira experiência profissional em um Hospital, mas aos poucos fui adotando a conduta responsável que o cargo demanda", conta.



Ao longo dos vinte anos, Glorinha conta que presenciou todas as mudanças do Hospital, “Eu vi isso aqui crescer. Vi as paredes se levantando, as máquinas de radioterapia aumentando, mas também vi a humanização dos colaboradores com o paciente evoluindo até se tornar um dos maiores valores do Grupo”. Ela conclui dizendo que não conhece outra instituição de saúde que tenha tamanha atenção e cuidado com o paciente igual ao Hospital do Câncer em Uberlândia.


E errado quem pensa que a pessoa que trabalha há 20 anos no mesmo lugar não precisa de constantes aprendizados! Durante a pandemia da COVID-19 que nos assolou em 2020, Glorinha assumiu novas responsabilidades. Além de cuidar dos colaboradores, ela passou a ter esse mesmo contato com os pacientes. “Ficar com eles e ter esse contato com a história de cada paciente, me fez uma pessoa mais humana”. E sobre este período delicado, Glorinha conta que não sentiu medo: “Eu me protegi de diversas maneiras, mas o trabalho tinha que ser feito”.


“Toda vez que chega um [médico] residente novo perguntando sobre o Grupo Luta Pela Vida, eu conto que é a organização responsável por tudo isso aqui acontecer”, Glorinha conta. E se depender dela, serão mais vinte anos de colaboração em prol do paciente oncológico. “Aqui é minha primeira casa. Eu tento evoluir a cada dia como pessoa e funcionária, porque eu tenho orgulho de trabalhar no Grupo Luta Pela Vida. Fazer parte de tudo isso é muito gratificante”.


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