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#OrgulhoDePertencer: A ressignificação de pertencimento em prol da luta contra o câncer


Acessar o coração dos doadores em prol do paciente oncológico é um dos principais trabalhos do Grupo Luta Pela Vida. Um dos setores que recebem a missão de executar essa importante tarefa é o Relacionamento Pessoa Física. E para que a ponte entre o doador e o paciente do Hospital do Câncer em Uberlândia seja construída com muita paixão e responsabilidade, a estrutura dela depende de várias vozes muito competentes. E é aqui que conhecemos Roberta.


Roberta Vieira Chaveiro trabalha no Grupo Luta Pela Vida há exatos 11 anos e 6 meses. Entrou no Grupo em 2009, onde exercia o cargo de Assistente Financeiro. Dois anos mais tarde, foi convidada a fazer parte do Setor de Apoio a Produção (SAP), e em 2012 foi promovida ao cargo de Analista de Operações ainda no SAP. Em maio de 2017, ela assumiu o cargo de Supervisão do Relacionamento Pessoa Física, função que ocupa até hoje. Todos os dias, das 8h às 17h18, Roberta faz acompanhamento diário de resultados e busca os recursos para a manutenção e construção do Hospital do Câncer, seguindo metas e objetivos propostos. Além disso, é de sua responsabilidade o desenvolvimento e qualidade de cada operadora, fazendo com que elas mostrem aos doadores o compromisso do Grupo na luta contra o câncer.



Roberta sempre se emociona muito ao falar do Grupo. E essa paixão, em sua opinião, é a maior virtude da ONG: “São de pessoas! O Grupo Luta Pela Vida só é o que é hoje, pois temos pessoas engajadas e com fome de ajudar. Eu vejo que as transformações acontecem, pois existe a somatória de cada colaborador”, ela afirma. Pode-se dizer que parte dessa sua crença é justificada pela sua atuação como maestrina da orquestra de operadoras que enunciam suas vozes em prol dos pacientes. Mas em 2020, a sinfonia mudou um pouco de tom.


“2020 foi um ano de enormes desafios. A pandemia mudou totalmente nossa rotina de trabalho com o início do home office. Foi um momento muito conturbado e de muito aprendizado, que segue até hoje”, ela lembra. Porém, segundo Roberta, os desafios atuais causados pela pandemia dentro do setor de Relacionamento Pessoa Física são outros: "O maior questionamento é ‘quem está em home office realmente faz parte do Grupo Pela Vida?'''. Questionamento que nos leva à seguinte reflexão: em um contexto onde somos obrigados a ressignificar ideias de contato, amor, cuidado, o mesmo acontece com o PERTENCIMENTO. Se antes de 2020, a ideia de pertencer ao Grupo estava ligada ao fato de estarmos juntos dentro de um prédio, depois da pandemia, fomos obrigados a ressignificar esse conceito: não somos nós quem pertencemos ao Grupo Luta Pela Vida, é ele quem pertence a cada um de nós que está disposto a travar a luta contra o câncer, seja onde estivermos.


E que bom que Roberta está entre nós para compartilhar esses ideais com todas as operadoras de Relacionamento Pessoa Física. Roberta, nos seus mais de 11 anos levando o Grupo consigo, entende a potência que existe em criar conexão através da paixão, comprometimento e responsabilidade em prol da nossa causa tão nobre. “Tenho muito orgulho em pertencer a nossa causa, e por saber que estamos construindo pessoas e vidas melhores", finaliza.


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