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#GenteQueTransforma: a maternidade na vida da colaboradora Ana Paula



No mês dedicado às mamães, o quadro #GenteQueTransforma voltou, trazendo a maternidade como tema. Confira!


A vida da de Ana Paula Pessoa se tornou mais bonita e iluminada com a chegada dos filhos. Essa percepção é evidente para todos que a conhecem quando está perto de Gabriel (7) e Maria Helena (4): o cuidado, amor e uma áurea materna transbordam ao redor dos três. Para “as preciosidades”, como ela os chama, a presença da mãe também é transformadora a cada segundo que se desenvolvem. “Ter eles comigo aquece o coração”, se derrete Ana Paula ao falar dos pequenos.


Maternidade e profissão

Colaboradora do Grupo Luta Pela Vida há um ano, Ana Paula trabalha como assistente social no Hospital do Câncer em Uberlândia. No dia a dia profissional, assiste cada paciente e familiar que necessita de amparo e suporte para além das questões clínicas, atuando por meio de um olhar amplo e humanizado para todas as dores que vão além do problema de saúde. Com isso, acaba emprestando um pouco de seus traços maternos ao cotidiano no hospital e vice-versa.


Mesmo assim, conciliar vida profissional com a maternidade não é uma tarefa fácil para muitas mulheres e para a assistente social também e um desafio. “A gente se priva de alguns momentos com os meninos, mas tenta compensar e outras formas: dando mais atenção, participando das atividades que a gente tem juntos enquanto família, inserindo-os nas minhas também.”

E a forma que a colaboradora enxerga o compromisso com seus assistidos no hospital se conecta com tudo isso. “Todo aquele carinho e atenção que deposito nos meus filhos, com os meus pacientes não seria diferente. Porque a gente tem que atender todo mundo de forma única, atenciosa, com muita humanização. Existe todo um cuidado para que a gente possa conviver bem e tentar ao máximo suprir o que o outro precisa.”


Amor maior do que se pode explicar

Ao explicar como é ser mãe, se emociona, pois lembra do primeiro filho que já partiu. “Eu digo que a maternidade e uma escolha de vida. Quando eu escolhi ser mãe, não imaginava que teria tantos desafios e um mix de sentimentos para vivenciar. Além dos dois, eu também tive o meu primeiro amor, que foi meu primeiro filho e infelizmente não está mais aqui com a gente, mas permanece vivo no meu coração e no da minha família”, conta ao mesmo tempo em que Gabriel aponta par o céu enquanto escuta a mãe.


Abraçada aos filhos, a colaboradora ainda reflete sobre o impacto que a maternidade gera nela mesma. “Eu me descubro a cada momento que eu tenho com os meninos, a cada sorriso que eu tenho deles, o carinho deles. Isso é meu porto-seguro, meu lugar de paz e é tudo que eu mais desejei na vida.”


Por meio dos sentimentos de Ana Paula, outras tantas mães são representadas, inclusive as dos GLPV, uma vez que maternidade é uma mistura geral de acontecimentos, emoções, responsabilidades e desafios. Mesmo com tantas diferenças, o ponto de encontro de tantas mamães acaba sendo o amor que sentem pelos filhos e que transforma a vida deles.



 
 
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