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Com a presença de Mônica Cunha, CCPO tem momento especial em alusão ao Dia da Poesia




O escritor Fernando Pessoa define bem aquele que escreve e o que se dedica a ler, quando diz: O poeta é um fingidor. / Finge tão completamente/ Que chega a fingir que é dor/ A dor que deveras sente. / E os que leem o que escreve, / Na dor lida sentem bem, / Não as duas que ele teve, / Mas só a que eles não têm. / E assim nas calhas de roda/ Gira, a entreter a razão, / Esse comboio de corda/ Que se chama coração.


A arte da escrita consegue arrebatar o leitor para diferentes universos, fazendo com que durante a leitura, tenhamos a sensação de que nossos sentimentos são decifrados. Um dos principais gêneros que dá a chance de nos emocionarmos é a poesia. Por isso, dada a importância cultural e para a vivência das pessoas, desde 1999 o dia 21 de março foi instituído como Dia Mundial da Poesia pela Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura). A data busca reconhecer a poesia enquanto tradição literária, incentivar a leitura e promover a diversidade linguística.


Quando a leitura se espalha nos espaços


Para celebrar a data, o Grupo Luta Pela Vida organizou um momento dedicado à leitura no Centro de Cuidados Paliativos Oncológicos que contou com a participação especial de Mônica Cunha, jornalista e apresentadora de TV. Durante uma manhã, parte do espaço se tornou uma pequena biblioteca, onde colaboradores, voluntários, pacientes e acompanhantes puderam ouvir algumas crônicas escritas por Mônica e outros poemas e histórias recitados e lidos por ela.


Para a jornalista, que já lançou alguns livros e está sempre rascunhando um novo texto sobre alguma situação do próprio cotidiano, foi uma oportunidade bonita de ter uma escuta das pessoas. “Foi um momento ímpar porque além das crônicas a gente falou da vida, falou da importância da leitura e eu quis trazer para essas pessoas que a gente tem que resgatar todos os dias o hábito de ler”, destacou. Mônica também evidenciou que ler diariamente traz benefícios que vão além de bagagem intelectual. “Quando a gente se junta a essas pessoas que ficaram tanto tempo produzindo e escrevendo, a gente ajuda a nossa saúde de uma forma geral”, apontou.


A ação


Quem também recitou poemas e até mesmo uma fábula foi Lêda Carvalho, voluntária do GLPV. Ela foi professora por muitos anos e tem na leitura um hábito muito presente na vida. “A leitura foi muito importante em vinha, desde criança até os dias atuais. Igual à gente precisa do alimento para poder sobreviver, precisamos ler para ter saúde mental”, lembrou a voluntária.


De acordo com Lilian Ribeiro, colaboradora do Grupo Luta Pela Vida, a intenção da ação foi levar para todos “um momento belo, de viagem e para sair um pouco do cotidiano e vivenciar momentos agradáveis”.


O Grupo Luta Pela Vida reforça que a leitura, seja de poesias, crônicas, contos ou romances, contribui fortemente para uma saúde mental mais leve e saudável. Agradecemos à Mônica Cunha, parceira e amiga da luta pela vida, e também a todos os presentes que fizera uma manhã mais iluminada! Seguimos sempre juntos pela vida!

 
 
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